A necessidade de estruturar formas alternativas de resolução de conflitos é algo que cuja necessidade se vem afirmando como imperiosa. De resto, há toda uma batalha que se torna necessário travar, no sentido de divulgar as virtualidades desse mesmo momento não adversarial de compor todas as disputas, sendo certo que tal implica de igual modo, aplacar todos aqueles a quem interessa o actual (e insuportável!) estado de coisas.
Não deixa contudo de ser sintomático o facto de essa mesma necessidade de encontrar respostas novas e diversas no que concerne à resolução de conflitos (independentemente da sua natureza) se alastra um pouco por toda a parte. Esse mesmo recente sentido e empenho é perfeitamente visível em Inglaterra, conforme resulta do artigo que abaixo se indica e que foi remetido pela Luciana Santos a quem, naturalmente se agradece.
http://www.thelawyer.com/item/129455
Uma perspectiva mais aprofundada sobre o mesmo, pode entretanto surgir por aqui…
Não deixa contudo de ser sintomático o facto de essa mesma necessidade de encontrar respostas novas e diversas no que concerne à resolução de conflitos (independentemente da sua natureza) se alastra um pouco por toda a parte. Esse mesmo recente sentido e empenho é perfeitamente visível em Inglaterra, conforme resulta do artigo que abaixo se indica e que foi remetido pela Luciana Santos a quem, naturalmente se agradece.
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Uma perspectiva mais aprofundada sobre o mesmo, pode entretanto surgir por aqui…
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